O GLOBALISMO E AS DROGAS
As drogas constituem um grande problema da atualidade e não se alcança uma solução, porque há muitas intenções escusas por parte dos governantes, não apenas a nível nacional, mas também dos globalistas (a elite do Clube de Bilderberg, que inclui multimilionários, monarcas, donos de grandes corporações, banqueiros…). Sim, os “Barões do Mundo” estão patrocinando o tráfico das drogas. Mas por que tanto interesse nisto?
O narcotráfico é um dos principais pilares da economia global. Através do sistema financeiro mundial é realizada a lavagem de dinheiro em gigantescas somas de dólares. Com este dinheiro sujo são financiadas campanhas políticas, golpes de estado, terrorismo, guerras e tudo de pior que há. Os banqueiros multiplicam o valor do dinheiro que entra aplicando-o no mercado. O dinheiro não fica parado no banco, é investido constantemente para trazer mais lucro. Banqueiros, políticos e corporações tiram imensas vantagens do narcotráfico (já identificado como a maior empresa transnacional dedicada ao tráfico de drogas ilegais, que não paga impostos e gera os maiores lucros).
O jornalista investigativo Daniel Estulin garante que a droga colombiana é de grande interesse para os membros do Bilderberg e que deve ser levado em conta como eles compram negócios na Colômbia.
George Soros (membro do Clube de Bilderberg) é o maior financiador da campanha pela liberação das drogas, o mesmo que promove o aborto, ateísmo, pornografia, ideologia de gênero, imigração em massa, e que também subsidia organizações pró-terroristas e desarmamentistas. Ele é o pai da esquerda mundial. Em 2002, ele foi condenado na França por insider trading (uso indevido de informação privilegiada de uma empresa para obter vantagens no mercado). Soros tem interesses financeiros ligados aos cartéis da droga latino-americanos. Por exemplo, afirma-se que ele é grande acionista do Banco de Colômbia, um banco conhecido por lavar dinheiro para chefões do tráfico.
O Dr. Enéas Carneiro (falecido), em um vídeo (quando candidato a presidente nas eleições 2002), fala que Fernando Henrique Cardoso recebeu apoio de George Soros, o maior dos narcotraficantes, conforme revista EIR. Luiz Inácio Lula da Silva (na época candidato do PT) assinou lá fora um documento a favor da legalização das drogas. FHC e Ciro Gomes assinaram junto com Lula, no Diálogo Interamericano, um documento de submissão do Brasil às grandes potências.
O Foro de São Paulo (fundado por Lula e Fidel Castro) é a mais vasta organização política que já existiu na América Latina e uma das maiores do mundo. Dele participam todos os governantes esquerdistas do continente. Ele reúne uma centena de partidos legais e várias organizações criminosas ligadas ao narcotráfico e à indústria dos sequestros, como as FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e o MIR chileno (Movimento da Esquerda Revolucionária – Chile). Por aí vemos a estirpe de nossos políticos, o crime organizado no poder.
O narcotráfico no Brasil movimenta R$15,5 bilhões por ano, de acordo com o levantamento da Consultoria Legislativa da Câmara de Deputados, realizado em agosto de 2016. A maconha deve movimentar, anualmente, R$ 6,68 bilhões; a cocaína gera outros R$ 4,69 bilhões; o crack R$ 2,95 bilhões; e o ecstasy R$ 1,189 bilhão. O negócio das drogas, que envolve um em cada quatro adultos no mundo, movimenta cerca de US$ 320 bilhões ao ano, segundo a ONU. No Brasil, somente o Comando Vermelho e a Família do Norte giram cerca de R$ 1 bilhão por ano, aponta o sociólogo e integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Robson Sávio.
Interessa aos globalistas não apenas o lucro, mas também drogar o máximo possível de pessoas, principalmente os jovens. Se os jovens estiverem drogados, mais fácil será para manipular suas mentes e induzi-los a instalar o caos no mundo. O narcotráfico provoca conflitos nas relações políticas internacionais, mas também no tecido social e em nosso cotidiano (na vizinhança, na família e no indivíduo). Incide de maneira direta em vários segmentos da sociedade. Vai desde a produção de drogas ilícitas até o seu consumo e a lavagem de dinheiro.
As drogas vêm causando estragos no corpo e na psique de milhões de pessoas no mundo. Gera o abuso de crianças, a violência doméstica, a promiscuidade, a AIDS e, consequentemente, o colapso social. Ao invés de ser erradicada está sendo encorajada e sancionada legalmente. Manter a população alucinada, em desequilíbrio é importante para a elite mundial.
Estamos vivendo uma época de inversão de valores, de desinformação. Os globalistas vão criando uma fachada de ajuda, disseminando a ideia de que é melhor acabar com a penalização do consumo e posse de drogas. Suas intenções são, na realidade, de legalizar o narcotráfico, pois não há comprador sem vendedor. Os “Barões do Mundo” estão criando a chamada “Nova Ordem Mundial”, e para tal precisam destruir a sociedade, todos os valores morais, os princípios divinos, acabar com a família tradicional. A família é o cerne da sociedade. Sem sociedade não há Estado e sem Estado não há soberania. A liberação das drogas ajuda, portanto, no processo de construção do governo mundial único, mantendo todos numa escravidão total.
Legalizar as drogas é premiar os traficantes dando a eles o comércio legal. Eles são automaticamente perdoados por seus terríveis crimes. A Holanda é um exemplo concreto de que a legalização não vai resolver o problema. Após a legalização, aumentou o consumo; junto com isso aumentou o banditismo que era quase zero por lá.
A situação de nosso País é bastante crítica; o tráfico está espalhado por todos os lugares, e principalmente toma conta dos morros do Rio de Janeiro. A partir de 1970, conforme conta a Revista de Geografia (Recife), vol. 26, n° 2 (2009), foram enviados para o presídio da Ilha Grande, litoral do Rio de Janeiro, guerrilheiros de esquerda, mas, também, sequestradores e assaltantes de bancos, sem inclinações políticas de esquerda, permitindo uma troca de conhecimento entre eles. Esses presos comuns, depois constituíram o Comando Vermelho. De tal contexto resultou o narcotráfico nos morros do Rio de Janeiro. Analisando-se o comportamento dos contraventores envolvidos com o tráfico de drogas, pode-se discernir, nos morros, os territórios comunitários, fragmentados, liderados por grupos rivais de narcotraficantes, os territórios de esconderijo ou de refúgio, os territórios das fugas e os territórios representados pelas ruas que antecedem à subida para os morros do Rio de Janeiro.
O narcotráfico está gerando um caos que está tomando conta da sociedade, vai se instalando o medo, o terror, uma verdadeira guerra. Enquanto facções brigam pelo domínio do território, a população sofre as consequências. Balas perdidas atingem inocentes, e muitos policiais são mortos.
Os governantes, então, aproveitam-se da situação apoiando-se na desculpa de que combater as drogas não resolve, que é preciso legalizá-las; tal qual fez o presidente da Colômbia, em seu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas, no dia 19.09.2017, quando criticou a guerra às drogas: “A guerra contra o narcotráfico ceifou muitas vidas, e, na Colômbia, estamos pagando um preço muito alto, talvez o mais alto entre as nações, e o que estamos vendo é que o remédio está sendo pior do que a doença”.
É a mesma desculpa que usam no Rio de Janeiro: que estão morrendo milhares de pessoas no combate ao tráfico. Vão promovendo o medo de se combater o mal. É uma clara inversão de valores. Nossos governantes, fazendo parte do crime organizado, não estão combatendo “doença” alguma; é tudo uma farsa, não estão pensando no bem-estar do povo, mas pensam nas vantagens para eles mesmos. Na verdade, a legalização traria como resultado mais mortes causadas por drogas e taxas maiores de dependência, especialmente entre crianças e adolescentes.
Nesta guerra de desinformação, os bandidos são tratados como heróis e os policiais como bandidos. Os meninos admiram o traficante e querem ser como ele; as meninas querem ser a namorada do bandido. Os valores vão se perdendo, o ser humano se degenerando e a elite globalista incessantemente vem avançando os passos no seu projeto do mal. O controle do mercado das drogas é fundamental na Nova Ordem Mundial, por ser juntamente com a prostituição e o tráfico de armas, um dos negócios mais lucrativos do mundo, e também porque é através do controle da distribuição das drogas ilícitas que o Estado terá a população em suas mãos.
E olhem o despautério: os motoristas de categoria C, D e E estão sendo obrigados a fazer exames toxicológicos para conseguirem tirar ou renovar sua carteira de habilitação. Os governantes não dão ponto sem nó, querem liberar o uso da droga, e em contrapartida impõem uma lei (draconiana) que tem por finalidade extorquir mais dinheiro do cidadão de bem.
A mídia segue conivente com os delitos da esquerda, porque se vendeu, não está ao lado do povo para informar; mas para desinformar, manipular e para inverter os fatos de forma sutilmente tendenciosa, levando as pessoas a seguirem a linha de pensamento que eles querem. Por exemplo, quando a mídia diz que o exército ao entrar na favela, para combater o tráfico, está impedindo as crianças de irem para a escola, ela (a mídia) está fazendo apologia ao crime, produzindo um efeito contrário no remédio que está sendo aplicado. Cabe ressaltar que a própria elite midiática faz parte do Clube de Bilderberg.
Diante de tantos fatos, qual a solução para estes problemas?
Não podemos nos entregar de joelhos aos criminosos que estão no poder. Precisamos conhecer os pontos fracos do inimigo. Para tal, precisamos conhecer nossos próprios pontos fracos. A fraqueza humana está dentro de nossa psicologia. Nela se escondem todos os nossos vícios. A droga é um vício; comer demais também é. Há pessoas que tem o vício das compras; enquanto outras são viciadas em jogos. Tem aqueles que são viciados em novelas; outros em futebol. A elite globalista tem o vício da ambição, do poder, da dominação… O autoconhecimento permite-nos eliminar o mal que carregamos dentro. Quando eliminamos os vícios, despertamos as percepções e as virtudes. Com as percepções ativas e as virtudes, adquirimos o conhecimento da realidade e do mal que nos cerca, e a vontade de lutar contra este mal. O povo de bem precisa se unir em firme propósito, investigar e colher provas contra o inimigo, e clamar por intervenção militar. Todos precisamos ser soldados neste combate contra o mal. O inimigo tem força porque é unido, organizado. Quando o povo de bem se une por uma causa verdadeira, cria uma grande força e se torna vencedor.
Força e Honra!
Leia também: http://www.corpusiuris.org/index.php/o-clube-de-bilderberg/