Como os membros do Clube de Bilderberg e os demais globalistas conseguem alimentar tanta perversidade dentro de si? A resposta está quando olhamos para dentro de nós.
Há um lado obscuro de nós mesmos. Assim como existe um governo oculto no mundo, também existe um governo oculto em nós (nosso egoísmo) e lhe obedecemos sem saber disto. Demos poder a isto que criamos, o poder de interferir inclusive em nosso organismo, em nossas defesas. Como exemplo, temos as doenças que têm origem nas ações do próprio egoísmo dentro de nós, na sua forma oculta, criando reações que causam consequências em nosso corpo. O Egoísmo “humano” têm por base os conhecidos 7 Pecados Capitais (Ira, Cobiça, Inveja, Luxúria, Gula, Preguiça e Orgulho).
Para descobrir e eliminar este mal dentro de nós, podemos utilizar a analogia do nosso corpo em relação às doenças. Quando se leva uma picada de cobra e o veneno é aplicado, temos que tomar o antídoto que vem do veneno da própria cobra. Da mesma forma, nós temos que descobrir o mal dentro de nós e nos tornar imune a ele.
No caso da doença autoimune, os anticorpos são criados para atacar as próprias células do nosso corpo. Este fato demonstra que existe algo dentro de nós que quer nos destruir. Pegando este princípio e observando pelo lado psicológico, temos que descobrir os traidores dentro de nós mesmos, e como consequência poderemos encontrá-lo do lado de fora, na sociedade. Como é dentro, é fora.
Outro exemplo, são os vírus que permanecem incubados (“dormindo”) dentro do nosso corpo. Você não sabe que eles estão dentro de você, mas vai haver determinado momento em que eles irão infectar seu organismo. A mesma coisa ocorre com a nossa psicologia: será que você tem aquele defeito psicológico ou ainda nem sabe que tem? Eles ficam incubados ou se camuflam na nossa própria palavra.
Quando respondemos automaticamente, sem reflexões, justificando nossos conceitos, essas palavras são recheadas de nosso ego, evasivas e inclusive comparações tendenciosas para defendê-los: a preguiça, a má vontade e também o orgulho.